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Artistas transformam caramelo em obra de arte

Quando pensamos em caramelo, normalmente o que vem à memória é aquela calda que acompanha um delicioso pudim. A artista Skye Kelly percebeu que o açúcar derretido, com um toque de criatividade, poderia ser transformado em arte. Skye brinca com as propriedades do caramelo, que está entre o estado sólido e o líquido.


Skye Kelly


Centrando-se na transformação gradual, na aparência e na forma trazida pela força natural da gravidade, Skye Kelly usa a bondade doce, açucarada do caramelo líquido para criar suas peças. Kelly instala luminárias pendentes que lentamente goteja o caramelo, criando uma cachoeira de diabetes.

Skye Kelly

Ela cria instalações que lembram cachoeiras e esculturas e adquirem um aspecto cristalizado quando o açúcar se solidifica.Ao mesmo tempo que seus trabalhos parecem ter sido criados por acidente, ela faz com que o espectador perceba que tudo foi cuidadosamente planejado.


Skye Kelly


O outro efeito visual fresco do trabalho de Kelly é as poças estranhas que sua instalação cria. Quando o caramelo seca e endurece cria lentamente um caminho pelo chão da galeria, ele rasteja em formas dobráveis ​​únicas, quase se transformando em uma peça escultural separada por conta própria.


Shinri Tezuka é um escultor, porém sua matéria prima não é cerâmica, nem metal ou mármore, mas sim açucar. O artista cria pirulitos com formatos de animais super realistas. Eles são feitos com xarope de açúcar e amido, criando um efeito translúcido deixando as esculturas mais realistas ainda.


Shinri Tezuka


Na loja Ameshin, em Tóquio, o artista vende suas criações e também faz demonstrações e cursos para o publico interessado.


Shinri Tezuka


Shinri Tezuka usa o tipo de arte chamado “Amezaiku”, originária da China no século XIII e popular no Japão. Criado para atrair as crianças, acabou caindo no gosto dos adultos também.O artista precisa manusear a massa adocicada aquecida a cerca de 90ºC com tesouras e mãos nuas para criar essas esculturas belíssimas. É preciso ter resistência sobre o calor para manusear o doce, pois é preciso ser moldado antes que esfrie.






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